hoje quero bocas
todas as bocas
unhas e dentes...
(depois escrevo asas
e vôo...)
: decore minha alma
devore meu corpo
que hoje
só hoje
(e sempre)
o poema é minha alma
eu
sou a carne do poema.
... sou eu que me destruo nessa obrigação de viver. ( Dora Vilela )